Nosso Personal Trainer SP fala sobre resultados: vale a pena correr em velocidade baixa por um longo período?

A energia proveniente dos triglicerídeos intramusculares (IMTG) proporcionam a produção de muitos ATP, onde atletas de endurance, como corredores fundistas possuem maiores quantidades de IMTG que não atletas, até mesmo maior quantidade que indivíduos obesos. Muitos praticantes de exercícios físicos sustentam o grande paradigma de que deve-se treinar na chamada “zona de queima de gordura”, para obter maior oxidação de gorduras durante o treino.

Isso realmente acontece, pois o IMTG (gordura) é predominantemente utilizado como fonte de energia em exercícios de baixa intensidade e longa duração, ou seja, aquela corridinha leve no domingo de manhã. Porém, assim como ocorre a super compensação do glicogênio após um HIIT, também ocorre a super-compensação do IMTG (gordura), após um treino aeróbio de baixa intensidade e longa duração.

Para comprovar, foi estudado o caso de 9 mulheres bem treinadas, que realizaram duas horas de corrida a 65%VO2Máx. Os resultados mostraram o que a teoria nos traz:

Após o treino, realmente os valores de IMTG estavam estatisticamente menores que os valores pré-treino. No dia seguinte, os lipídios extra-musculares estavam maiores que a quantidade de repouso. Após três dias, a quantidade de IMTG (gordura), era maior que a quantidade pré-treino no músculo Sóleo (Músculo verificado).

Temos que entender o que ocorre durante o treino, o que vamos utilizar com predominância na produção energética, e assim saber qual pode ser a resposta pós-treino, o que irá acontecer horas depois. Os detalhes são de extrema importância. Para contratar nossos serviços de consultoria de treino online, visite nossa loja e conheça os nossos valores para personal trainer em SP.

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